Julia Pastrana, bióloga e filha de um dos homens mais ricos do mundo, embarca em uma expedição perigosa à África. Seu objetivo é encontrar e estudar uma espécie rara de macaco. O estudo poderá desvendar muitos segredos e trazer dados importantes para a ciência. Esta espécie rara e animalesca de macaco, conhecida como Monga – guardião do inferno - se esconde nas selvas do Congo e tem a peculiar capacidade de transmitir informações genéticas através de sua mordida. A saliva do macaco em contato com o sangue da vítima é capaz de transformar a estrutura molecular e física do indivíduo mordido em apenas algumas horas.

Homens e mulheres vítimas do Monga, se transformam em verdadeiros monstros agressivos e perigosos.

Os Sunacos, tribo de aborígines africanos extremamente religiosos, oferecem ao sacrifício quem é mordido por essa espécie de macaco. O corpo e alma da vítima apaziguam a fúria dos deuses do inferno e garante a sobrevivência da aldeia.

Julia e sua equipe de cientistas chegam a essa tribo com o intuito de colher informações sobre os Mongas. Os Sunacos, ao ficarem sabendo das intenções do grupo, os prendem em gaiolas de bambu e deixam ali a noite inteira como oferenda e alimento aos monstros.  

Em meio à escuridão da floresta, surge uma criatura enorme com rasgos que se assemelham a um macaco, cheiro forte e dentes afiados como lanças. Sua força brutal permite quebrar a gaiola de bambu sem nenhuma dificuldade. Alguns cientistas conseguem fugir, mas acabam sendo capturados e devorados. Restam apenas Julia e um cientista, Malcon.  A bióloga percebe que foi mordida e imediatamente começa a crescer pelos por todo seu corpo e garras no lugar de unhas.  Em seu ultimo momento de consciência, Julia pede que a amarrem e levem para o laboratório, onde poderá ser estudada para desenvolverem um antídoto contra esse veneno.   Depois de muitos anos e investimentos de milhões de dólares, é descoberto o Trix 50, o antídoto que traria Julia de volta.

No dia 10 de novembro, a história de ficção da Monga o clássico que esteve presente na infância de muita gente voltará ao Playcenter com o nome “O Mistério da Monga”. Bem diferente da versão anos 80 o projeto, que estava sendo estudado juntamente com a empresa Indiana Mistery desde janeiro, será aberto ao público. A partir dessa data todos poderão conferir e se aterrorizar com a famosa mulher macaco. Michele Costa, responsável pelo departamento de marketing do Playcenter, afirma que a idéia de trazer a Monga de volta surgiu a partir de uma pesquisa feita com funcionários e visitantes que apontou o desejo de reviver a magia do Playcenter dos anos 80 e 90 através de atrações que trouxessem surpresa e entretenimento.

 

A Monga do Playcenter não se compara as clássicas que se encontram nos parques de diversões e cidades do interior. Trata-se de uma versão da famosa atração, uma história desenvolvida exclusivamente para o parque. O roteiro elaborado trará realidade, fantasia e aventura dentro de um contexto científico e cultural através da ambientação e caracterização dos personagens.

 

O “Mistério da Monga” possui uma grande infra-estrutura. Esteve envolvida no processo uma equipe de 85 pessoas, entre artistas, produtores, idealizadores e ajudantes de obra. A transformação acontecerá em um galpão de 200m2, todo ambientalizado com motivos africanos. Um filme contará a história dos personagens e será apresentado como pré-show contextualizando os visitantes. Este filme foi cuidadosamente elaborado utilizando o formato digital “HD” - High Definition - de qualidade de imagem, tecnologia mais avançada que oferece o dobro da resolução. Além disso, as imagens são mais cristalinas e vivas por causa das modernas técnicas de compressão de vídeo. Todo esse filme foi pós-produzido em computação gráfica, dando mais realismo. O público será envolvido nesta narrativa em dois momentos, o pré-show e a transformação. Cada sessão terá capacidade para 40 pessoas, sendo que dois grupos estarão dentro da atração ao mesmo tempo, um na parte do pré-show e outro na área da saída.

 

Segundo Michelle Costa, a atração espera receber por dia 2.500 pessoas. Entre elas estão os jovens, que já ouviram falar da Monga, mas nunca assistiram a atração, e os pais, que já conhecem e agora irão visitá-la com seus filhos.

 

Serviço:

• Localização: Marginal Tietê, com entrada pela Rua José Gomes Falcão, 20 - Barra Funda; CEP: 01139-020

• dias e horários de funcionamento: feriados, sábados e domingos, das 11h às 20h horas;  

• preço: R$ 27,90 (compra antecipada e Disqplay) R$28,90 (Bilheteria). Passaporte infantil: R$ 16,90 (crianças de 3 a 10 anos)

• estacionamento: R$ 10,00;

• guarda-volumes: R$ 10,00;

• pagamento: dinheiro, cheque à vista ou cartão de crédito (exceto o American Express);

• transporte: o parque oferece ônibus gratuito da estação Barra Funda do Metrô, das 10h30 às 14 horas/ retorno a partir das 17 horas;

• informações: Disqplay (11) 3350-0199 ou no site www.playcenter.com.br.

Cartaz Comunicação - Leandro Matulja e Sandra Calvi

Juliana N. Consoline – (11) 3871-3030 -juliana@agenciacartaz.com.br

Ricardo Galano – (11) 3871-3030-ricardo@agenciacartaz.com.br 

 

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